domingo, 22 de julho de 2012

NOSSO LADO SOMBRA - NOSSA POLARIDADE







Ja a um bom tempo venho pensando nesse nosso lado sombra, mas resolvi pesquisar e fazer umas interpolaçoes para ver se consigo passar para voces de uma forma que entendam pois existem inumeros artigos eu me mantive fiel aos que eu me identifiquei. Se alguem tem algo a acrescentar, sera muito bem vindo, é so me mandar um email ou comentario e aqui sera postado.

Ah sei que a materia é grande entao...imprima e depois leia que tal?




A Sombra é um arquétipo primordial incluso na estrutura psíquica nos processos de concepção, gestação e nascimento, instalando-se como um patrimônio da mente que passará a influenciá-la ao longo de sua existência. A princípio, na postura da psicologia tradicional, esse arquétipo viria do inconsciente coletivo, tornando-se parte do inconsciente individual.





“Vergonha, culpa, orgulho, medo, ódio, inveja, carência e avidez são subprodutos inevitáveis da construção do ego. Eles estimulam a polaridade entre o sentimento de inferioridade e a vontade de poder. Eles são os aspectos da sombra da primeira eman­cipação do ego.”


Edward C. Whitmont





Medite sobre o que mais o incomoda em relação às pessoas. Não aspectos superficiais, mas algo que realmente você abomine, odeie. Talvez seja ingratidão, traição, injustiça, ciúme, medo ou impaciência. Reflita. Você já pensou por que odeia isso?






Agora espero de você muita coragem.






Será que aquilo que o incomoda em relação aos outros não é algo que está aí, escondido dentro da sua mente? Talvez tão escondido que agora esteja inconsciente?






Jung dizia: "Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a um conhecimento de nós mesmos". Vamos mais fundo nessa questão.






Toda criança é total ao nascer. É inteira, mas no decorrer da vida começa a se dividir. Ela é influenciada pela sociedade, pela religião e pela família, começando a negar algumas características consideradas más. É a qualidade, o jogo do que é bom ou mau. Com a chegada da maturidade, ela já negou muito de sua personalidade real. Esconde uma parte de si, acha pecado, errado e sujo algo que é dela, e tudo o que é rejeitado fica escondido ou guardado no inconsciente.






Isso se chama sombra, é tudo o que negamos na busca absurda de sermos perfeitos para os outros, com um eu ideal. Um exemplo é a história O médico e o monstro, do Dr. Jekill e Mr. Hyde. Dentro do bondoso médico ficava escondida a sua sombra, como o monstro, Mr. Hyde. Também encontramos exemplo da sombra no livro O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.(Pode procurar o filme também) O jovem Dorian faz um pacto com o diabo para sempre ter uma beleza impecável e assim todos seus traços de envelhecimento físico além de egoísmo, obsessões, crueldade, cinismo seriam transferidos para um retrato de sua imagem jovem e perfeita.






Esse retrato é guardado e ninguém o vê, a não ser Dorian, quando curioso, e ele vê o retrato cada vez mais feio, repugnante e cada dia mais velho.






Assim é a nossa sombra. Como Dorian, desejamos mostrar uma face harmoniosa, amável, inteligente, e escondemos os nossos verdadeiros sentimentos, aqueles dos quais você se envergonha.






É claro que devemos procurar preservar de nossa sombra as pessoas com quem nos relacionamos, senão criaremos confusões todo o tempo. O que não podemos é negá-la para nós mesmos, até porque ela possui aspectos muito positivos.






Todos temos uma ou várias máscaras de acordo com a pessoa ou situaçao, que é a imagem que passamos para o mundo. Na astrologia nós a chamamos de ascendente, que é como as pessoas nos vêem, é nosso impulso, a personalidade adquirida com a vida e por meio da qual transmitimos aquilo que temos de melhor. Chama-se persona na psicologia e é como gostaríamos que todos nos reconhecessem. Por exemplo: no namoro superficial colocamos nossa persona, enquanto num relacionamento mais profundo acabamos por mostrar nossa sombra.






Fazemos com que nosso eu se divida em três partes:






o "eu perdido" - tudo o que reprimimos para agradar "aos outros";


o "falso eu" - a imagem que criamos para agradar "aos outros";


o "eu negado" - a parte que "os outros" nos ensinaram ser negativa e por isso é negada.

São exemplos: egoísmo, raiva, desejos sexuais (reprimidos), vingança, "erros do passado", culpa (que não cria nada), traição, falsidade, desejo de poder, mentiras, nossas brigas com Deus / Deusa, "pecados", vergonha, etc.


É provável que você tenha a maioria dessas características e outras mais. E não é só você. Todos são assim. Reconheça isso.





 Jung sabia que a sombra é perigosa quando não reconhecida, pois projetamos nossos aspectos destrutivos no mundo e nos outros e somos inteiramente escravos dela até que domine nossa mente e passemos a pulsar somente ódio, tristeza, julgamentos, dor, reclamações, etc.






Começamos a ver defeitos em todas as pessoas, julgamos e enxergamos a sombra de nosso vizinho, da religião que não seja a nossa, de outra cultura, mas não vemos nossa sombra.






Muitas das "guerras espirituais" ou "religiosas" acontecem exatamente por isso. Vemos trevas em tudo e essas trevas são projeções do que temos em nosso interior. Atos impulsivos que depois geram arrependimento. Situações em que se humilham os outros. Raiva exagerada em relação aos erros alheios. Depressão quando se olha para dentro.






Francisco de Assis era sombra e luz, mas escolheu o caminho de luz; Hitler era sombra e luz, mas escolheu o caminho da sombra. Hitler tinha a semente de Francisco, mas Hitler se tornou Hitler. Francisco tinha a semente de Hitler, mas se tornou Francisco. Francisco trabalhou sua sombra e tornou-se um mestre, que é ícone de compaixão, tolerância e amor à vida.






Esse é um trabalho para toda a vida e, como recompensa, nos permite perdoar aos outros e a nós mesmos pelo que achamos mau, pois a compaixão e a tolerância iniciam-se conosco e expandem-se para o próximo.






A sombra é muito primitiva. Vem de um passado remoto, desde, talvez, o surgimento dos hominídeos. Está em nossa mente e corpo e é chamada também de memes. No livro O Gene Egoísta, Richard Dawkins diz que os memes são "núcleos de informação ou energia que têm vida própria, irradiam comandos, instruções, programas culturais e normas sociais para as pessoas" e se transmitem por meio de cultura, fofoca, religião, livros, filmes e tudo o que contribui para aumentar nossa sombra individual e cultural. A fofoca talvez seja um dos piores memes - a fofoca de dentro, a fofoca de fora.




O meme é algo tão poderoso que irradia sua influência de uma mente para outra de forma quase instantânea. É assim que as idéias se propagam. Da mesma forma como os genes estão para a genética, os memes estão para a memética. E assim como o DNA é o replicados biológico, o meme é o replicados cultural. Ideias sombrias e limitadas podem ser ensinadas pela escola (que também tem um lado sombrio):





"A culpa daqueles que iludiram uma geração após outra... é imensurável", declara o jornal num comentário de primeira página. "Hoje estamos colhendo os frutos amargos da nossa própria lassidão moral. Estamos pagando por termos sucumbido ao conformismo e, assim, dado nossa aprovação silenciosa a tudo aquilo que hoje nos enche de vergonha e que não sabemos explicar honestamente aos nossos filhos."






Portanto, quando pensamos que temos uma idéia, na verdade são as idéias que nos têm. Faço essa colocação para que você entenda que muitas vezes somos hospedeiros de idéias, opiniões ou crenças nem sempre benéficas a nós, mas vantajosas a elas mesmas. E assim elas passam a formar nossa sombra.






Quanto mais felicidade e criatividade adquirimos na vida, mais a sombra aumenta. Quanto mais luz, mais sombra e escuridão. Todos os gênios da humanidade tiveram sombras muito fortes. Quanto mais luminosa a personalidade consciente, maior a sombra. Portanto, não projete sua sombra em outro. Perceba essas projeções, uma limitação sua.






Muitos pais se projetam nos filhos, exigindo aspectos de perfeição que eles mesmos não tiveram na vida.






Há pessoas que trabalham com o chamado pensamento positivo. Mentalizam: "isso é positivo, isso é positivo, isso é positivo" ou "eu sou luz, eu sou luz, eu sou luz" ou "sucesso, sucesso, eu tenho sucesso". Trabalhar assim com a mente pode ser benéfico, mas por um período pequeno de tempo. Achar que tudo é positivo pode fazer com que neguemos nossa própria sombra e os aspectos egoístas e perversos.






Os que não têm essa válvula de escape para colocar para fora tudo o que é negatividade, fazendo uso de atitudes bem-humoradas, das brincadeiras, do lúdico, do prazer e principalmente da forma de interpretar situações difíceis com bom humor, possuem a sombra reprimida, o que gera sentimentos exagerados de posse em relação aos outros.






Alguns espiritualistas teóricos e religiosos intolerantes têm um discurso cheio de palavras lindas como amor incondicional e fraternidade, mas só na teoria. Não amam nem uma pessoa, quanto mais todos, incondicionalmente. Escondem a pior de todas as sombras - o fanatismo religioso, a intolerância com os companheiros de crenças diferentes.






O filme francês “O oitavo dia”, é sobre um motivador de comportamentos positivos. Conheço motivadores e religiosos que não se auto-investigam e, inconscientemente, tentam passar aspectos positivos para a vida de seus seguidores. Contudo, suas palavras são agressivas, duras e inflexíveis, notam-se neles atitudes e gestos treinados, decorados, nada espontâneos ou que venham do coração. O suposto sucesso que atingem ocorre porque seu público é formado de pessoas iludidas que gostam de dor e humilhação. Além, claro, das promessas de soluções rápidas e fáceis.






Nossa luz e nossa sombra criam contradições em nossa alma. Qual caminho seguir? O que eu quero ou o que os outros querem de mim?






Todas essas dúvidas nos remetem ao nosso lado sombra, já que é ele que detém todas as chaves de nosso auto­conhecimento, todos os nossos segredos.






Mas é bom não confundir a sombra com o ego negativo. Enquanto a sombra faz parte do ser real, pois nos faz olhar para nosso íntimo e nos descobrir na totalidade, o ego negativo é o ser idealizado e aquele que diz: "Não seja autêntico, seja aceitável". "Não se exceda, seja medíocre, seja normal."






O ego muitas vezes nos ilude, mente, enquanto a sombra nos coloca diante da própria verdade porque ela sempre esteve conosco, desde o nascimento. E como sempre esteve conosco, ela se constitui de tudo aquilo que insistimos em negar e desconsiderar ou daquilo que nos recusamos a aceitar em nós mesmos.






Não agimos assim porque queremos, mas porque desde criança tivemos que nos adaptar para sobreviver. E fomos ensinados a esconder não somente coisas escuras, feias, que a sociedade diz que são pecaminosas, terríveis, imorais, mas também as coisas boas, por causa das mensagens que recebemos: "Não seja curioso"; "não seja tão honesto"; "não viva tão em contato com seus sentimentos"; "não seja tão criativo"; "não seja tão sonhador"... E assim fomos ensinados a construir nossa "auto-estima".



Entretanto, poderemos estar pensando que esse lado Sombra só é composto de sentimentos ruins, o que não corresponde à realidade, ainda que esta seja a prevalência. Algumas vezes a Sombra pode ser algo de bom que queremos negar, por não ser útil às necessidades do contexto de nossas vidas. Para determinadas pessoas, um comportamento bom pode vir a ser motivo de fraqueza diante de relações sociais regidas pela competitividade e violência, tornando-se ela mesma, a Sombra, algo perigoso para a sobrevivência.











Por isso o lado sombra é tão rico. E é, somente penetrando na própria escuridão, que você poderá transformar-se, poderá transitar da antiga para a nova forma, livrando-se de seus temores e vergonhas, fracassos e dores. E, somente assim, poderá descobrir sua verdadeira força, seu poder, seus talentos e... sua alma.








Para sua reflexão, observe esta lista de valores paradoxais:






Valores que provavelmente você deseja de coração


Valores que a família, a religião e a sociedade exigem de você.






Sucesso


Humildade






Gula


Jejum / Moderação






Alegria


Dor (crescemos num momento de dor)






Facilidade


Sacrifício e Dificuldades






Sexo


Celibato / Monogamia






Dinheiro


Pobreza (nos leva para o céu)






Felicidade na terra


Felicidade nos céus






Trabalhar é prazer


Trabalhar é obrigação






Não fazer nada


Sempre fazer algo






Dizer não


Dizer sim






Ter privacidade


Deixar-se invadir






Eu sou o mais importante


O outro é o mais importante






Eu me amo


Amo o próximo






Ter liberdade


Obedecer às autoridades e aos mais velhos. mais velhos






O último pedaço de pizza é meu


O último pedaço de pizza é seu






Falo o que quero


Sou bonzinho para agradar






Tenho os meus desejos


Criança não tem querer






Gasto muito agora


Economizo para o futuro






Aventura


Segurança






Eu me trato da melhor maneira


Trato as visitas melhor que a


mim






Faço o que quero


Obedeço






Dormir até tarde


Acordar cedo (Deus ajuda quem cedo madruga )






Ir ao parque de diversões


Ir ao culto






Reter matéria


Dar ( vender tudo para doar aos


pobres )






Possuir para gastar


Dar tudo aos necessitados










E agora? Qual é o seu caminho?


Tudo tão contraditório, não é?


O que é o bem o que é o mal?


Luz? Sombra? Certo? Errado?






Não existem respostas para essas questões, tudo é relativo, graças a Deus! Senão, qual o sentido de viver?






O que é bom para você pode não ser para os outros e vice-versa.






Jung escreveu:


"A triste verdade é que a vida humana consiste num complexo de opostos inseparáveis. Dia e noite, nascimento e morte, felicidade e miséria, bem e mal. Nem sequer estamos certos de que o bem superará o mal ou a alegria derrotará a dor."






Reflexão






Que tal encontrar um equilíbrio relativo entre aquilo que seu coração anseia e o que os outros desejam?






Faça uma lista de manifestações de sua sombra. Isso tudo que nega em si mesmo o inspirará a conhecer-se melhor - você é assim.






Enumere três atitudes que odeia que tomem com você.






Será que você também não se trata assim?






Um exercício muito interessante para trabalhar com a sombra é socar um travesseiro enquanto gritamos com ele.






Existem rituais de transformação nos quais, por exemplo, escrevemos em pequenos pedaços de papel algumas palavras e pensamentos perversos que estão pulsando na sombra e depois os queimamos. Seria algo como o sacrifício da própria sombra.






Outra maneira de também lidar com essa sombra é dançar, expressando na dança movimentos de empurrão ou socos, como se estivesse soltando alguma coisa dentro de si. Criatividade em todas as suas manifestações também "desreprimem" a sombra. O importante é não se reprimir. Mas também não tenha a intenção de cortar o mal pela raiz. É impossível cortar o mal, pois ele é uma parte de nós mesmos. Lembre-se de que é preciso olhar para "nosso mal", para nossa sombra e reconhecê-la.






Crianças que presenciam brigas entre os familiares ou situações limitadíssimas na vida, como fome, pobreza, analfabetismo, e a falta dos pais, expressam essas contrariedades em desenhos, o que é extremamente importante.






A sombra reprimida demasiadamente pode voltar-se contra nós, gerando vícios, autoflagelação, nervos à flor da pele, etc. Tenha coragem de se olhar para curar a própria sombra e não se sentir tão marcado pela vida, a ponto de não mais querer a felicidade. Sempre medite nisso, na coragem para olhar sua sombra, olhar seus conteúdos, nem sempre nobres.






"Quando as pessoas chamam uma coisa de bela,


Vêem outra coisa como feia.


Chamando outra coisa de boa,


Seu contrário se torna mau.


Porém, ter e não ter produzem um do outro.


Difícil e fácil se equilibram,


Longo e curto se completam,


Alto e baixo dependem um do outro,


Altura e tom formam juntos a harmonia,


Começo e fim se sucedem."


Tão Te King






No livro “ao encontro com a sombra” Ed. Cultrix


De Connie zweig e J. Abrams.


Temos uma reflexão profunda sobre os benefícios de aceitarmos ou reconhecermos (consciência) nossas sombras.






A aceitação da sombra


O objetivo de encontrar a sombra é desenvolver um relacionamento progressivo com ela e expandir o nosso senso do eu alcançando o equilíbrio entre a unilateralidade das nossas atitudes conscientes e as nossas profundezas inconscientes.


O romancista Tom Robbins diz: "O propósito de encontrar a sombra é estar no lugar certo da maneira certa." Quando mantemos um relacionamento adequado com ele, o inconsciente não é um monstro demoníaco; diz-nos Jung: "Ele só se torna perigoso quando a atenção consciente que lhe dedicamos é desesperadoramente errada."


Um relacionamento correto com a sombra nos oferece um presente valioso: leva-nos ao reencontro de nossas potencialidades enterradas. Através do trabalho com a sombra (expressão que cunhamos para nos referir ao esforço continuado no sentido de desenvolver um relacionamento criativo com a sombra), podemos:






chegar a uma auto-aceitação mais genuína, baseada num conhecimento mais completo de quem realmente somos;


desativar as emoções negativas que irrompem inesperadamente na nossa vida cotidiana;


nos sentir mais livres da culpa e da vergonha associadas aos nossos senti­mentos e atos negativos;


reconhecer as projeções que matizam as opiniões que formamos sobre os outros;


curar nossos relacionamentos através de um auto-exame mais honesto e de uma comunicação direta;


e usar a nossa imaginação criativa (através de sonhos, desenhos, escrita e rituais) para aceitar o nosso eu reprimido.










Talvez... talvez também possamos, desse modo, evitar acrescentar nossa sombra pessoal à densidade da sombra coletiva.






A analista junguiana e astróloga britânica Liz Greene mostra a natureza paradoxal da sombra enquanto receptáculo de escuridão e facho de luz. "O lado sofredor e aleijado da nossa personalidade é aquela sombra escura e imutável, mas também é o redentor que poderá transformar nossa vida e alterar nossos valores. O redentor tem condições de encontrar o tesouro oculto, conquistar a princesa e derrotar o dragão... pois ele está, de algum modo, marcado - ele é anormal. A sombra é, ao mesmo tempo, aquela coisa horrível que precisa de redenção e o sofrido salvador que pode redimi-la."




Nem sempre conseguimos ver como estamos, por isso fazemos uso de um espelho que reflita nossa imagem. E a melhor forma de analisar a íntegra de quem somos é observar, no espelho da mente alheia, as projeções que fazemos de nossa Sombra, para que, olhando-a frente a frente, venhamos a aceitá-la e elaborá-la no rumo da saúde mental. LUZ  E HARMONIA

Caillean )0(






Passaremos entao a ver nossa sombra como algo positivo!


Viu Só rsss




Fontes:  Wikipedia        
Otávio Leal
Somos Todos Um
       


Um comentário:

Humberto Dib disse...

Gostei do seu blog, vou ficar como seguidor.
Um abraço desde Argentina.
HD

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